Catedral de Notre-Dame ♠ Local Público Oficial ♠

A Catedral de Notre-Dame de Paris é uma das mais antigas catedrais francesas em estilo gótico. Iniciada sua construção no ano de 1163, é dedicada a Maria, Mãe de Jesus Cristo (daí o nome Notre-Dame – Nossa Senhora), situa-se na praça Parvis, na pequena ilha Île de la Cité em Paris, França, rodeada pelas águas do Rio Sena.

Convidado

♦ Paris ♦

Nada para fazer, vamos para o mundo humano

Como não posso entrar no Olimpo e a cidade estava tão parada quanto as geleiras do Ártico, resolvi descer ao mundo humano para encontrar algo mais interessante. Exemplo? Pipoca. Aquilo só poderia ser criação de deuses. Era muito bom. Calculei meio errado a distância da barraquinha de Pipoca e acabei caindo na Catedral de Notre-Dame. Sabe, em Paris? É, mas só percebi isso assim que comecei ver através das nuvens alguns sinos e torres. Ah, eu não sei descrever muito bem Notre-Dame. Se virem para imaginar como quiserem. Apareci em frente a catedral e olhei em volta para ver se não tinha sorte e um carinho de pipoca passando no momento. É eu sou a deusa do gelo... e provavelmente do Azar. O lugar estava completamente deserto. Sentei em alguns degraus da frente da Catedral e fiz com que minha roupa mudasse. Uma boina azul clara, saia da mesma cor e uma blusa preta com a bota combinando.

- Queria poder fazer pipoca...

Fiquei com uma cara emburrada ali nos degraus enquanto algumas nuvens corriam no céu.

Convidado

Eu estava em algum lugar (Eu não sei onde), e decidi passear pelo mundo Humano, era mais divertido do que focar em um acampamento retardado como aquele, então eu vou indo em passos bem curtos e lentos até a França, chego lá e penso em qual lugar ir.
Eu nem pensei duas vezes e falei Torre Eiffel, então comecei e comecei a caminhar e nada da Torre, sim eu sou burro, começo a caminhar e eu sabia que não estava na Torre porque eu tinha caminhado tanto que fui parar na Catedral de Notre - Dame, eu tinha visto uma Moça mas eu nem sabia que era então fui logo me sentando em um banco por ali e olhando a Catedral que sempre está linda.
Eu estava ficando com fome como sempre, eu não engordo de jeito nenhum, então me bateu a fome e minha barriga começou a roncar, e eu não avistava nada para comer, que merda de cidade não tem nada nessa porra, eu abro um sorriso depois de ter visto uma barriquinha de café, eu vou até a barraquinha e sem ninguém perceber pego um copinho de café e saiu tomando, eu vou indo em direção aquela Moça e o ar começa a ficar mais frio e mais difícil de respirar, eu fiquei pensando "Será que ela é Quione a Deusa do gelo ?", eu só conhecia essa Deusa pelo ar que era difícil de respirar e muito gelado.
Eu chego na Moça quase congelando e falo.
- O...i, por aca...so tu és Qu...i...ion...e ?.
Pergunto tomando meu café pra ficar mais quente, só que o café tinha ficado gelado, que bosta mesmo.

Convidado

♦ PARIS ♦

Nada para fazer, vamos para o mundo humano

Depois de um tempo sentada ali pensando em uma maneira de arranjar milho e fogo nas minhas condições, um humano chega perto de mim.

Humanos = raça nojenta, pela qual tenho repulsa.

Mas percebo por sua pergunta que não é um humano qualquer. Seu sangue era metade divino. Percebi que mesmo os semi-deuses precisam respirar e ao meu redor, o ar não existe. Só gelo ocupada esse espaço. (Ou seja, até o ar me teme. O gelo é meu único aliado.) Tente fazer com que o gelo se reprima dentro de mim. Isso é bem difícil quando o gelo não quer isso, mas ele se curvou a mim. Sou sua deusa. Ele pode forçar o quanto quiser. Serei mais forte. Assim sendo, fiz o ar ficar mais... digamos, "respirável".

- Sou sim, por que cria?

Olhei para ele e vi que segurava um copinho de café. O bebida miserável. É quente. Urgh! Me dá até enjoo. Fiz um gesto e um chicote de gelo apareceu. Outro gesto e o chicote espantou o copo da minha vista. Além de ter congelado o copo ele se quebrou em vários pedaços bem longe de nós. Olhei para ele com cara de que quero-pipoca-agora.

Convidado

Eu estava na frente da mulher e sem fazer absolutamente nada eu fico só olhando, o ar fica melhor para respirar então eu consigo respirar, eu me levanto e vejo ela jogar meu café longe congelando ele, eu fico com raiva e falo olhando para a guria.
- Por que cria nada.
Eu começo a me irritar e sem pensar falo alto.
- Eu peguei o meu café pra tomar e tu faz isso ? Se liga sua retardada do diabo.
Fico de costas pra ela e vou a outro banco.

Convidado

♦ PARIS ♦

Nada para fazer, vamos para o mundo humano

Aquele moleque queria morrer. Só pode. Eu só afastei de mim a coisa que mais odeio, coisas quentes. Me levantei e deixei o frio se expandir novamente, congelando tudo pelo o que eu passava. Pombos, pessoas, o ar, aquela porcaria de barraquinha de café, árvores e todo o resto, se é que esqueci de alguma coisa. Fui até o banco em que ele estava e olhei para ele.

- Está querendo morrer CRIA?

Fiz um ar de deboche e ele devolveu esse mesmo modo de fala em olhar. É, aquele pivete iria morrer hoje. Abri o portal de gelo para a dimensão inventário e peguei minha lança elétrica. Eu não sabia bem o que os mortais estavam vendo, mas estavam congelados, então não fazia diferença. Congelei seus braços e pernas no lugar, para prevenir uma futura fuga. Fui andando para trás, fiquei a uma distância que minha lança alcançaria seu peito com força e velocidade. Mirei em seu peito e lancei a arma. Assim que a lança perfurou seu peito o sangue começou a escorrer. Ok, a visão não era muito bonita, mas não me importava. Ele me insultou, ou melhor, insultou os deuses. Merecia morrer. Deixei a lança lá e me agachei perto dele. Congelei todo o seu corpo. Seu ar deve ter se esgotado em.... 5...4...3...2...1... Já deveria ter perdido a consciência. Não sei dizer. Não olhei para seu rosto enquanto fazia o trabalho. Como era puro gelo arranquei minha lança de lá e alguns pedaços racharam. Eu cansara de ficar ali, o mundo humano me enojava ainda mais depois daquele episódio. Fiquei em minha forma imortal, torcendo para que ele estivesse olhando e tivesse ficado cego. Voltei à cidade olímpica, nada mais.

Convidado

Chego no local e um garoto muito ferido, pego ele em meus braços eu penso bem, e faço a cura do amor [mestre] o Garoto volta a vida e eu o pego no colo e saiu dali.

OFF : Quione, sua morte está próxima

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